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CAPÍTULO  7 - SEXYTIME
 
– Jaybird, meu coração é apenas seu! Sinto-me até ofendido com isso! – Nathan revirou os olhos – Agora informe às pessoas que estou doente e que não posso ir, porque estou precisando urgente voltar ao banheiro!
– Hum, sei... Banheiro e não viadagem.
– Ok, Jay! Ah, que horas vocês vão voltar?
– Não sei, acho que daqui vamos à gravadora ver como vai ficar a nova música. Devemos demorar umas três horas. Tchau, Baby Nathan!
– Tchau, Jaybird!
Nathan estava sentado na cama e eu estava enrolada no lençol, completamente nua, quando finalmente ele se virou para mim, falando:
–Vamos continuar o que não terminamos?
– É... Não sei se deveríamos. Talvez essa ligação do Jay tenha sido um sinal para pararmos. Eu transei com seu amigo ontem e de repente estou aqui... Nua e com você. – franzi a testa, meio vacilante – Não parece correto.
– Camila... Eu não quero te obrigar a nada, mas... – Nathan encarou meus olhos – Assumo que adoraria te ter em meus braços.
Após dizer isso o garoto ficou de pé, observando-me de um modo sedutor.
Ele ali, daquele jeito, com aqueles olhos e aquelas palavras fez com que apenas lhe dissesse uma coisa:
– Certo... Agora vem cá. – sorri quase que sensualmente.
O garoto voltou a se deitar, logo me dando um beijo, enquanto passava as mãos pelas minhas cochas e foi descendo ao longo do beijo, começando pelo pescoço enquanto sua mão passava ao redor dos meus seios e então minha mão tocou a dele. Meio surpreso deixou se levar e também começou a me acariciar.
Sentia aquela pele macia de garoto, e eu tocava em seu rosto o acariciando de forma singela e ao mesmo tempo romântica.
Seu beijo era realmente delicioso, em seu olhar havia cautela e seu respirar demonstrava o quão prazeroso seria sentir aquele homem diante de mim.
Eu o beijava e escorregavam deliciosamente os meus lábios ao dele, e tocava acariciando sua pele, seu braços, seu corpo que se tornava um brinde ao meu prazer carnal.
Eu e ele já tínhamos realmente se entregues ao prazer, sentindo cada parte de seu corpo e já podia tomar a beleza de seu "mastro", tocava ele na minha bundinha e fazia dela o sentir de sua pegada firme, estava sugando suas bolas e o fazendo gemer com prazer, passava a mão em seu corpo ao mesmo tempo em que eu me engasgava com tamanho prazer.
Beijar, tocar, sentir, logo então resolvi fazer daquela pegação a reação, e então estava eu de quatro segurando na cama pronto para sentir tudo aquilo me meter gostoso.
Nathan, boca, pele, corpo, prazer em um quarto trancado ao gemer do prazer. Sua pele e sua pegada me faziam tremer, e eu assim sentia sua pegada em minhas ancas me fazendo ir e vir em direção ao seu pênis. Ele me segurava forte e me fazia gemer, tremer. A batida de um vai e vem se tornava mais constante me fazendo ir ao auge do desejo carnal.
Era uma sensação fantástica, algo realmente prazeroso, pois depositando beijos e mordidas em minha nuca, Nathan fazia da situação muito mais irracional do que já estava sendo.
Eu podia senti-lo em cada centímetro dentro de mim.
Nathan passava uma sensação ótima, pois ele era romântica, mas firme, fofo, mas com pegado... Isso toda mulher deseja.
Eu estava me desfazendo nas mãos dele, gemendo demonstrando todo o meu prazer com aquilo e Nath se dedicava cada vez mais, sendo sua maneira de dizer o quanto se importava.
Inesperadamente seu pênis foi tirado da minha vagina e me pegando desprevenida pelo braço, me jogou na cama, enquanto ainda me beijava.
As coisas iam se realizando aos poucos, mas de um modo assustador.
Nathan era novo, porém tinha bastante entendimento de como fazer uma mulher pirar em seus braços.
De tal maneira, aproveitou-se fazendo uma troca de posição, levando minhas pernas até seus ombros, devolvendo para dentro de mim todo aquele pedaço dele que me fazia gemer.
Novamente as movimentações de vai e vem voltaram, assim como os sons incansáveis que saiam de nossas bocas.
Eu me segurava em seus braços e sentia-o enfiar em mim com uma vagarosidade torturante, mas satisfatória. Seus músculos se contraiam e voltam ao normal, assim como os meus, e era realmente prazerosa aquela posição de sentir todo o seu pênis acabando comigo de um modo dolorido, porém delicioso.
A partir daí não foi difícil chegar ao ápice.
Gememos mais altos e quase ao mesmo tempo.
Definitivamente havíamos gozado.
Desabamos sobre a cama, buscando forças e ar. Passamos uns 10 minutos olhando para o teto, em silêncio.
Mas quando finalmente pensei em virar para Nathan e disser algo, o garoto ficou de pé, voltando a vestir suas roupas.
Lentamente me sentei na cama, observando cada movimento:
– Os garotos vão demorar a chegar, mas... – Nathan me encarou, impassível – Eles não podem te ver aqui. – deu de ombros, quase sem jeito – Você me entende.
– Ok... – fiquei meio decepcionada. Esperava, no mínimo, que ele me oferecesse um banho e algo para comer – Acho que estou sendo expulsa. – levantei-me da cama.
– Não é isso! – Nathan enfiou a camisa com pressa – É que o Jay não pode te ver aqui e não quero correr riscos, entende?
Analisei a sua cara, tentando ver se era uma mentira.
– Entendo. – mesmo assim disse, pois parecia sincero.
Rapidamente vesti minha roupa e fui acompanhada até a saída da casa.
Nathan segurou meu braço, porque sim, eu ia embora sem dar tchau:
– Foi realmente bom. – ele disse com um leve sorriso.
Agradeci com um aceno de cabeça.
– Tchau.
– Ei! – novamente fui impedida de ir embora, pois o braço de Nathan acolheu minha cintura, puxando-me com força – Vamos nos despedir direito.
Revirei os olhos.
Ele havia me comido me expulsado e agora queria um beijo de adeus?
– O que? – ergui uma sobrancelha.
Nathan não falou nada, apenas me encostou contra a parede do corredor do prédio, ao lado do apartamento. O garoto ergueu meus braços, prendendo-os.
Depois do que fizemos... Não consegui negar.
Logo senti leves beijos em meu pescoço e meus olhos se fecharam. Os beijos subiram até o meu rosto e segundos depois estavam em minha boca, uma língua brincando com a outra de um modo nada educado.
Nathan parou me deixando sem fôlego:
– Até mais. – ele sussurrou em meu ouvido, fazendo-me arrepiar.
– Até. – disse com a voz falha, enquanto era solta e começava a andar.
Preferi não olhar para trás, sumindo o mais rápido que pude no elevador.
Nathan era uma tentação que eu teria que aprender a recusar.


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