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CAPÍTULO 08 

POV TOM #ON
Estava me sentindo mal por não ter descansado da noitada e como os meninos iam a gravadora para tirar algumas dúvidas, resolvi voltar para casa.
Peguei um táxi e quando desci, olha quem eu vejo saindo do apartamento:
Camila.
Gritei ainda, mas foi em vão, já que parecia bastante apressada.

Logo pensei:
“A Camila estava aqui até agora? Huum... Suspeito! Nathan, Nathan tsc tsc.”
Quando entrei no apartamento, percebi que o único integrante que havia ficado, estava tomando banho:
– Cara, você quer acabar com a água do planeta? Você está tomando banho desde que saímos! – zoei com ele.
– Nossa, Parker... Tô morrendo de rir. – Nathan ironizou – Eu já disse que estou com dor de barriga e sem querer me borrei! Tinha que tomar um banho, falou? – olhei-o meio incrédulo – Na verdade eu estava com calor e vim dar uma molhada. Esquece a história do “me borrei”.
– Estava começando a acreditar que era verdade poxa! – gargalhei e recebi uns olhares feios – Hum, novinho... AH! Eu vi a Camila saindo daqui agora mesmo. – gritava para ele, que continuava a se banhar. Sentei em uma poltrona, perto do criado mudo ao lado da cama. Percebi dois objetos estranhos: um cordel e um anel – Nathan, de quem são essas coisas aqui?
– Que coisas?
– Esse anel, esse colar... Ta virando Drag Queen, veado?
– Haha muito engraçado você! Idiota, não te interessa de quem é. Agora saia do meu quarto, ou quer ver meu corpo nu?
– Ui! O bebê está estressadinho! Ok, vou saindo mesmo. Também vou tomar um banho e pular na cama. Ontem foi uma noite cansativa demais para Thomas Parker, mesmo não me lembrando de porra nenhuma. – suspirei – Tchau Sid!
Saí de seu quarto indo para o meu;
Ao chegar lá, deito-me, enquanto observo teto.
Então, repentinamente, o celular toca:
*Oppan gangnam style... Ehh - Sexy lady*
– Oi... - disse com um tom preguiçoso.
– É... Quem fala? – falou uma voz feminina, extremamente familiar.
– Tom. E quem pergunta?
– Aqui é a Christina. De ontem... Você se lembra?
– Oh, meu Deus! Como eu poderia esquecer? Aquela linda moça...
– Ah, muito obrigada. – ela sorriu docemente – Como vai?
– Melhor agora. – sorri.
– Tom, estive pensando... Será que poderíamos nos encontrar?
Não achava que ela iria dizer isso, pois parecia tão tímida.
Mas quem era eu para recusar um convite desses?
– Claro! Que dia?
- Será que poderia ser hoje?
- Ah, por mim tudo bem. Posso te pegar 17h? O que quer fazer?
- Ok! Acho que quero... Ice Cream!
Gargalhei alto:
– Falou! Te pego às 17h para tomarmos um sorvete.
–Te espero! - disse ela desligando.
Dei um pulo rápido da cama, afinal, já eram 16:40.
Parecia que todo o sono e cansaço havia ido embora.
Abri o guarda-roupa e caiu uma montanha de roupas em cima de mim.
Peguei uma camiseta e empurrei todo o resto para dentro novamente.
Já pronto, peguei um táxi e fui ao endereço que ela havia me passado. Chegando lá, ela estava a minha espera, em frente ao portão, distraída. Pedi para que o motorista desse uma leve buzinada, para chamar sua atenção. Logo fui notado e pude vê-la vindo em direção ao carro. Desci rapidamente, lembrando que cavalheirismo existe, abri a porta do carro e a deixei entrar, voltando para o meu lugar, em seguida.
Christina realmente estava linda.
- Você está muito bonita.
- Obrigada, Tom. – ela sorriu envergonhadamente.
Logo chegamos a sorveteria, onde fizemos nossos pedidos e fomos nos sentar. Perguntei sobre sua vida, ela perguntou sobre a minha e de tal modo a conversa fluiu, fazendo com que fossemos nos conhecendo.
Então, no meio do assunto, ela chegou ao seguinte ponto: o casamento. Fiquei sabendo que Christina não estava satisfeita com o que vivia, não suportava mais a rotina que levava.
– Eu quero algo novo, Tom. Algo que me faça feliz outra vez. Preciso de um homem que faça com que eu me sinta uma mulher verdadeiramente.
Não consegui ficar calado:
– Gostaria de ser esse cara. – olhei em seus olhos – Se você deixar... Claro.
– É tudo tão complicado, Tom... Mas desde que te vi ontem, percebi que poderia é... Me “ajudar”. – por uns segundos pareceu sem jeito em dizer aquilo – Você parece o cara certo. Divertido, verdadeiro e... Gostoso.
Impulsionei-me para frente, ameaçando lhe beijar, porém ela fez o mesmo e nossos lábios se tocaram suavemente.
Ficamos naquele momento intenso e prazeroso por algum tempo.
Christina parou e sussurrou em meu ouvido:
– Seja esse cara e me leve para outro lugar.
Não precisei responder. Apenas nos levantamos, deixando o dinheiro sobre a mesa e saindo de mãos dadas.
Entramos no táxi e íamos para minha casa. Não seria muito educado levá-la para um motel.
No carro, enviei a seguinte mensagem para Siva:
SMS: Seev, não quero ninguém em casa. Estou levando alguém especial... Portanto: SUMA DAÍ, VEADOS!
Rapidamente obtive minha resposta:
SIVA: HAHA! Já estamos fora de casa, babaca! Voltamos bem mais tarde! Divirta-se e... Veado é você, seu brocha!
Chegamos ao apartamento e abri a porta para ela, deixando-a entrar primeiro, e logo foi a minha vez, certificando se não havia ninguém por ali.
– Bebe algo? – perguntei a Christina, que parecia nervosa.
– Não, Tom. Obrigada. Eu... Eu... Quero você apenas.
– Venha aqui.
Então a guiei até o quarto e, quando chegamos lá, começar a nos beijar intensamente.
Retiramos nossas peças de roupas, ficando totalmente nus. Analisei o belíssimo corpo de Christina e sim, ela realmente era gostosa.
Deslizei minha mão em cada curvo sua, até chegar ao “ponto”. Sentia o beijo que dava em meu pescoço, dando selinhos com estalos. De repente me encarou e falou:
– Tom, me faça gozar.
Não esperei muito e enfiei com suavidade três dedos em sua vagina. Ouvia- gemer, aqueles gemidos que poderia deixar qualquer homem com muito, muito tesão.
Retirei-os, e a senti pegando meu pênis, começando a chupá-lo de um modo rápido, levando tudo a boca, fazendo com que o prazer me atingisse logo.
Deitei-a sobre a cama, onde pude por suas pernas sobre os meus ombros, penetrando-a lentamente, iniciando, em seguida, uma movimentação rápida, que nos fazia gemer desesperadamente.
Após muito aproveitar chegamos ao ponto.
– Tom... Sabia que você era a pessoa certa. – Christina disse, enquanto me deitava sobre o seu corpo. Observei seus grandes olhos azuis, fazendo-me desejá-la novamente. Puxei o seu cabelo, dando um beijo forte – Não Tom! Está na minha hora e qualquer coisa te ligo, querido... Tenho que ir!
Apressadamente ela correu da cama, vestindo a roupa:
– Não, espera! Toma um banho, coma ou beba algo! Não precisa sair assim... – falava rapidamente, enquanto via seu corpo se cobrindo com suas vestimentas cada vez mais.
– Não. Não precisa! Obrigada, querido. – então sorriu – Até mais!
Sumiu, sem nem ao menos me deixar levá-la até a porta.
POV TOM #Off



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